quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Dicas para fazer um plano de aula

OBJETIVOS
Os objetivos abrangem seis grandes áreas do conhecer:
• Conhecimento – Conhecer, apontar, criar, identificar, descrever, classificar, definir, reconhecer e relatar no final, pois, se trata de RE.
• Compreensão – Compreender, concluir, demonstrar, determinar, diferenciar, discutir, deduzir, localizar, reafirmar no final por causa do RE.
• Aplicação – Aplicar, desenvolver, empregar, estruturar, operar, organizar, praticar, selecionar, traçar. Não tem RE.
• Análise – Analisar, comparar, criticar, debater, diferenciar, discriminar, investigar, provar. Não tem RE.
• Síntese – Sintetizar, compor, construir, documentar, especificar, esquematizar, formular, propor, reunir, voltar. Não tem RE.
• Avaliação – Avaliar, argumentar, contratar, decidir, escolher, estimar, julgar, medir, selecionar. Não tem RE.
Todo OBJETIVO tem que ter um verbo do CONHECIMENTO e outro da AVALIAÇÃO. Objetivo não se repete verbo. (+ ou – 5)

 COMPETÊNCIAS
COMPETÊNCIAS – Tem que ter verbos da COMPREENSÃO e da APLICAÇÃO. (+ ou – 3)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO OU EIXO TEMÁTICO


CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - quando for sobre a apostila/livro na sua totalidade

EIXO TEMÁTICO quando for apenas de uma parte/capítulo.


METODOLOGIA


Aula expositiva dialógica (Vice-Versa), exposição via televisão ou via televisão/DVD de filme, documentário, clipe e etc. Exposição de transparências via retro projetor, elaboração de fichamentos, resumos de textos pré-selecionados, mapeamentos, resolução de exercícios, aplicação de mini aulas, utilização de recursos instrucionais (giz, quadro, apostila, TV, dvd).

AÇÃO DIDÁTICA

Separada por momentos, descreve de maneiro breve o que se vai trabalhar na sala de aula, só pode ter verbos terminados em MENTO e AÇÃO. (+ ou – 3) Exemplo:
Primeiro Momento
Segundo Momento
Terceiro Momento

HABILIDADES


 O que o aluno deverá desenvolver/adquirir durante as aulas, usando os verbos no substantivo, terminado em MENTO ou AÇÃO.

AVALIAÇÃO


 Forma com que o aluno será avaliado pelo professor. Pode usar verbos sem o R, como por exemplo: CANTAR – CANTA. (+ ou – 3)

BIBLIOGRAFIA


 Apostila ou livro onde se teve o embasamento para a aula.

Modelo de algumas oficinas pedagógicas


O1.1  ALFABETIZAÇÃO


              2267     

O1.1/1

EDUCAÇÃO INFANTIL. TEORIA E PRÁTICA II-"A RESPOSTA ESTA NO PRINCÍPIO".1996.18 p.
Oficinas Pedagógicas para Professores de EMEls. Objetivos: vincular a teoria à prática, enriquecendo-a e ativando-a com as situações similares às do cotidiano dos professores; proporcionar aos educadores oportunidades de ampliar seus procedimentos pedagógicos, experienciando atividades práticas por meio das oficinas; orientar quanto ao processo de avaliação relacionando as conquistas no aproveitamento ao desenvolvimento global. Textos de apoio Sobre o desenvolvimento psicomotor, afetivo da criança. Textos sobre literatura infantil, dança e informática na EMEI. (Sa.020/96).


O1.2  APROVEITAMENTO DE ALIMENTOS


              2268     

O1.2/1

APOIO. Oficina de Aproveitamento de Alimentos. 1993. 72p.
Participação de Educadores da RME.
Objetivos: informar e proporcionar conhecimentos mais aprofundados sobre os alimentos em geral, seu preparo, valor nutritivo e aproveitamento de todas as suas partes; levar os educadores a uma reflexão sobre a ecologia humana integrada na Educação Ambiental; elaborar um plano pedagógico tendo por base aspectos teóricos e técnicos apresentados nesse curso. (Sa.096/93).


O1.3  RECICLAGEM DE MATERIAIS – LIXO


              2269     

O1.3/1

SEA - Setor de Educação Ambiental. A Problemática do Lixo e a Questão da Reciclagem na Educação Ambiental. 1995. 134p.
Curso dirigido a todos os educadores da RME. Com a finalidade de fornecer subsídios aos educadores/multiplicadores para o desenvolvimento de um projeto em educação ambiental, para que o aluno possa, em diferentes atividades, construir uma postura consciente em relação ao ambiente que o cerca. (Sa.096/95).


O1.4 RECICLAGEM DE PAPEL


              2270     

O1.4/1

APOIO. Reciclagem e Produção de Papel Artesanal. 1993. 14p.
Público alvo: professores, diretores, coordenadores pedagógicos, operacionais de EMEIs, pais e alunos. Orientar, através de subsídios didático-pedagógicos inter-disciplinares, os participantes ao ressaltar a importância e possibilidade de reaproveitamento de diversos materiais, experienciando a técnica de reciclagem de papel; compreender o processo educativo ligado ao meio ambiente e mostrando que o indivíduo pode interferir na realidade e melhorá-la. (Sa.054/93).


              2271     

O1.4/2

SEA - Setor de Educação Ambiental. Oficina Pedagógica: Produção e Reciclagem de Papel Artesanal. Divisão de Orientação Técnica de Educação Infantil e Alfabetização-DOT3.
1995. 31p.
Oficinas desenvolvidas nas Drems ou UEs. dirigidas a CPs e outros educadores a fim de proporcionar-lhes subsídios didático-pedagógicos e oportunidades de reflexão sobre as questões ambientais, numa abordagem construtivista. (Sa.090/95). 


              2272     

O1.4/3

SEA - Setor de Educação Ambiental - Oficina de Reciclagem e Produção de Papel Artesanal - 20 horas - DOT3. 1995. 35p.
Oficina destinada a Educadores da RME: Professores, CPs, ADs e Diretores, visando mostrar-lhes a possibilidade de “reciclagem de papel de forma simples, obtendo, como produto final, um material útil para ser utilizado  de diversas formas, nas diferentes disciplinas”. O documento apresenta os procedimentos para os cinco dias de curso, detalhando os respectivos conteúdos. (Sa.093/95).


              2273     

O1.4/4

CURRÍCULOS E PROGRAMAS. OFICINA DE RECICLAGEM E PRODUÇÃO DE PAPEL ARTESANAL - 20 HORAS. 1996. 15p.
Curso oferecido aos educadores da RME onde se discute a importância e as possibilidades de reaproveitamento de diferentes materiais a partir da vivência da técnica de reciclagem de papel e confecção de material didático. O curso dá oportunidade à discussão e à prática sobre a criação artística, a partir de material alternativo a fim de que possam ser utilizados nas diversas disciplinas. (Sa.075/96). 


*O1.4.1 VARIAÇÕES SOBRE O ASSUNTO
(Reciclagem de Papel)


              2274     

*O1.4.1/1

PMSP. SME/ SETOR DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL – SEA / DOT – OFICINA PEDAGÓGICA: PRODUÇÃO E RECICLAGEM DE PAPEL ARTESANAL.
1996. 27p.
Assuntos desenvolvidos neste documento: Oficinas / Oficinas Pedagógicas / Reciclagem de Papel / Setor de Educação Ambiental – SEA. Oficina direcionada a Coordenadores Pedagógicos e/ ou outros educadores da Rede Municipal de Ensino – RME. O subsídio contém os objetivos e os procedimentos do 1º e 2º dias da Oficina, além da Bibliografia utilizada.


O1.5 IDENTIDADE EM CONSTRUÇÃO



              2275     


O1.5/1

SME – SUPEME. OFICINA PEDAGÓGICA: IDENTIDADE EM CONSTRUÇÃO. VERSÃO PRELIMINAR. 2000. 25p.
Assuntos abordados neste trabalho: Oficinas / Oficinas Pedagógicas / Identidade em Construção / Projeto. O documento contém: Justificativa; Objetivos, Procedimentos; Cronograma; Recursos materiais, financeiros e institucionais; Avaliação; Legislação e Bibliografia. Projeto: Oficina Pedagógica.: “Perspectivas, compromissos, o fazer pedagógico em foco”.   (Sa.017/00)

 

O1.6 TEATRO DE BONECOS

 


              2276     

O1.6/1

SME – CONAE. OFICINA “CONSTRUINDO TEATRO DE BONECOS.”2002.16p.
Assuntos: Oficinas / Oficinas Pedagógicas / Teatro de Bonecos / Oficina para educadores do Ensino Municipal e ADIs. Este trabalho aborda, inicialmente, o conceito de teatro e de teatro de bonecos, mostrando sua importância na proposta de reorientação curricular e na formação permanente dos educadores, em seguida, apresenta objetivos das oficinas em questão, os conteúdos a serem desenvolvidos e a metodologia a ser utilizada, assim como outros itens. (Sa.009/02 - Obs.: Ver também: E2.8.1).


*O1.1 VARIAÇÕES SOBRE O ASSUNTO
(Oficinas Pedagógicas)


              2277     

*O1.1/1

SME/SUPEME. OFICINA DE ARTES PLÁSTICAS. 1987.77p.
Assuntos abordados: Oficinas/ Oficinas Pedagógicas/ Artes Plásticas.
Subsídio que tem por  objetivo, entre outros, levar o  Assistente de Atividade Artística a : analisar e discutir as necessidades da criança nas fases de desenvolvimento; vivenciar técnicas das Artes Plásticas; aproximar as Artes Plásticas das demais áreas do conhecimento (componentes curriculares).


              2278     

*O1.1/2

PMSP/SME/BES. OFICINA DE ARTES CÊNICAS, TEATRO-EDUCAÇÃO. 1987.35p.
Temas abordados: Oficinas/ Oficinas Pedagógicas/ Artes Cênicas/ Teatro.
Documento que enfatiza as atividades dramáticas, demonstrando o grande valor na formação da personalidade infantil e a responsabilidade do professor ao ter em mãos um instrumento de ensino.


              2279     

*O1.1/3

PMSP-SME/BES/ SUPEME- DIVISÃO DE PROGRAMAS E ATIVIDADES ESPECIAIS- SETOR DE ATIVIDADES ARTÍSTICAS. OFICINA DE ARTES PLÁSTICAS - ORIGAMI - CONFECÇÃO DE BRINQUEDOS COM SUCATA.
1987. 35p.
Assuntos abordados: Oficinas/ Oficinas Pedagógicas/ Artes Plásticas - Origami/ Áreas do Conhecimento: Jogos e Brincadeiras/ Educação Artística/ Projeto. Trata-se de uma oficina de Artes ( Educação Artística) que visa desenvolver junto à criança a imaginação criadora, o estilo pessoal de expressão artística, a estética e a sensibilidade, utilizando o papel/ dobraduras (origami) e a confecção de brinquedos com sucata.


              2280     

*O1.1/4

PMSP/SME - DOT- CENTRO DE MULTIMEIOS. PROJETO OFICINA -ANOTAÇÕES, IDÉIAS, PUBLICAÇÕES E CURSOS. JUNHO/90-91. 27p.
Temas abordados: Oficinas/Oficinas Pedagógicas/ Projeto/ Áreas do Conhecimento: Ciências/ Matemática/ Jogos/Brinquedos/ Português-Literatura. Este documento contém informações sobre o que é um projeto oficina, traz um esboço de Experimento - Ludoteca e divulgação de atividades do projeto Oficina de: Ciências, Jogos/ Matemática e Literatura ( Português).
( Obs.: Ver o documento *P5.1/37 ) 


              2281     

*O1.1/5

PMSP/SME- DOT-CENTRO DE MULTIMEIOS.OFICINAS PEDAGÓGICAS. TRÊS(03) BOLETINS INFORMATIVOS. 1992.
Assuntos abordados:Oficinas/ Oficinas Pedagógicas/ Projeto/ Áreas do Conhecimento.Três boletins informativos sobre o Projeto Oficinas Pedagógicas apresentando o nome de cada oficina, a temática, carga horária, público-alvo e locais de realização.


              2282     

*O1.1/6

PMSP/SME - DOT - MULTIMEIOS E MÚLTIPLAS LINGUAGENS. OFICINA DE LITERATURA: FORMAÇÃO DE CONTADORES DE HISTÓRIAS. 2001.11p.
Temas abordados: Este documento refere-se à oficina de Literatura- Formação de Contadores de História com os objetivos de desenvolver técnicas de contar histórias e apresentar sugestões de obras literárias que proporcionem o prazer de ouvir, ler, interagir e criar textos/ histórias, inclusive confeccionando materiais para a apresentação das obras literárias.


              2283     

*O1.1/7

BRASÍLIA. OFICINA: INCLUSÃO DIGITAL E PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA- PERÍODO: 14 A 17 DE MAIO DE 2001. 29p.
Assuntos abordados: Oficinas/ Oficinas Pedagógicas/ Níveis de Ensino: Educação Especial – Informática/ Cidadania. Este documento apresenta sugestões quanto à utilização da tecnologia/ informática para facilitar a inclusão e equiparação de oportunidades na sociedade, para grande parcela da população brasileira constituída por crianças,idosos, analfabetos, pessoas com limitações físicas, sensoriais, motoras, a fim de também poderem exercer sua cidadania.


O que é oficina pedagógica?















"Ai daqueles e daquelas que, em lugar de visitar de vez em quando o amanhã, o futuro, pelo profundo engajamento com o hoje, com o aqui e com o agora, ai daqueles que, em lugar desta viagem constante ao amanhã, se atrelarem a um passado de rotina (Paulo Freire, 2002)."


As palavras de Paulo Freire com que abrimos este texto resumem a idéia central de nossa reflexão em torno da necessária vitalidade do processo educativo. Na escola, muitas vezes essa vitalidade desaparece ou fica adormecida, quando professores e alunos são levados a repetir práticas de ensino-aprendizagem clássicas, sem muito espaço para a participação ou a criatividade. No entanto, há dispositivos pedagógicos, bastante acessíveis às escolas em geral, que dinamizam o processo de ensino aprendizagem e estimulam o engajamento criativo de seus integrantes. É o que pensamos acerca das oficinas pedagógicas, espaço em que os ideais de transformação e diálogo na escola pública são realidades em permanente construção.
Entendemos a oficina pedagógica como uma metodologia de trabalho em grupo, caracterizada pela construção coletiva de um saber, de análise da realidade, de confrontação e intercâmbio de experiências, em que o saber não se constitui apenas no resultado final do processo de aprendizagem, mas também no processo de construção do conhecimento.
Assim, desenvolve-se uma experiência de ensino e aprendizagem em que educadores e educandos constroem juntos o conhecimento num tempo-espaço para vivência, a reflexão, a conceitualização: como síntese do pensar, sentir e atuar. Como o lugar para a participação, o aprendizado e a sistematização dos conhecimentos.
Nossa prática enquanto professores está marcada pelo recurso a essa metodologia, graças a nossa escolha por um referencial teórico-epistemológico que considera a produção do conhecimento na escola pública como uma tarefa crítica e permanente, coletiva e dinâmica.
Como afirmamos na introdução deste texto, acreditamos que a oficina pedagógica constitui-se num importante dispositivo pedagógico para a dinamização do processo de ensino-aprendizagem, particularmente por sua praticidade, sua flexibilidade diante das possibilidades de cada escola e, mais que tudo, por estimular a participação e a criatividade de todos os seus integrantes.
Conseqüentemente, as oficinas pedagógicas são situações de ensino e aprendizagem por natureza abertas e dinâmicas, o que se revela essencial no caso da escola pública instituição que acolhe indivíduos oriundos dos meios populares, cuja cultura precisa ser valorizada para que se entabulem as necessárias articulações entre os saberes populares e os saberes científicos ensinados na escola.
Acreditamos que a experiência vivida e analisada pode comprova nossas afirmações anteriores, na medida em que promoveu entre o alunado e o professorado momentos de informação, questionamento, integração e aprendizagens em direção a uma maior autonomia dos profissionais e dos discentes.
O material que pode ser produzido pelos docentes e discentes, se revela bastante rico e, curiosamente, convergente com muitos dos conteúdos sobre as temáticas abordadas. Além disso, é possível supor que esse material possa repercutir em toda a escola, se for exposto por alguns dias para que outros alunos e professores observem e possam tomar conhecimento do que seus colegas poderão realizar.
Nesse sentido, essa metodologia não deve ser utilizada ao acaso nem no vazio. Ela convida a escola que a adota a desenvolvê-la no contexto de todo um projeto políticopedagógico voltado para os mesmos objetivos em torno dos quais ela é criada. Esse projeto, por sua vez, não deve ficar no papel: ao contrário, os dirigentes da escola que adota oficinas pedagógicas (em todos os seus níveis) comprometem-se a oferecer condições materiais e profissionais para sua execução e o aproveitamento de seus efeitos. Em resumo, as oficinas pedagógicas tanto promovem (quanto necessitam de) uma cultura de participação e de integração de todos na escola, ou seja, de um trabalho que seja preferencialmente coletivo.
É mister observar algo importante, no que diz respeito à utilização das oficinas pedagógicas pelas escolas. Essa metodologia exige um grupo de profissionais razoavelmente estável ou, ao menos, a elas habituado, pois a rotatividade de docentes prejudica a continuidade do trabalho desenvolvido através dessas oficinas. Por definição, ela cria ou reforça vínculos, que precisam ser mantidos pela instituição e seus dirigentes, a fim de que não sejam quebrados os elos formados pelas atividades e possa dar-se prosseguimento ao(s) projeto(s) executado(s).
As oficinas pedagógicas podem ser uma valiosa estratégia de formação continuada para educadores e educadoras escolares, desde que haja uma certa estabilidade do grupo em que essa formação acontece. Com as oficinas, além de interagir, os (as) profissionais tanto ensinam quanto aprendem: ensinam, certamente, conteúdos formais de cuja transmissão são encarregados; aprendem, porque, como se sabe, essa transmissão não é automática, mas supõe uma construção cognitiva individual de cada aluno e aluna, favorecida pelo trabalho coletivo. Aprendem, por conseguinte, como pensam seus alunos conhecimento esse indispensável para que possam cumprir uma tarefa complexa, a de facilitar a aproximação entre os saberes prévios do alunado e o saber sistematizado da escola.
Ora, isso só realmente ocorre em toda a sua potencialidade caso as oficinas sejam emolduradas por um vínculo estável com a instituição. Em outras palavras, se a formação profissional contínua é enriquecida pela construção coletiva de saberes na escola, a partir também dos vínculos que lá se estabelecem, esses vínculos grupais carecem, igualmente, de um vínculo com a instituição que permita a motivação e o investimento pessoal no trabalho pedagógico.